Em primeiro lugar, quando trocar o amálgamas? Dúvida comum entre os pacientes quando abrem a boca para seus dentistas ou quando percebem que aquelas restaurações lá do fundo estão escurecidas e antigas. E aí, será que você deve trocar todas elas? Quando? E por quê? Entenda os detalhes que levam o dentista a trocar restaurações em amálgama de prata.

Assista o vídeo e entenda quando devemos trocar nossos amálgamas.

  • Infiltração
  • Fraturas
  • Quando o dentista identifica trincas
  • Por meio de exames no consultório, vemos que há lesões de cárie em volta ou por baixo dessas restaurações 
  • Quando é desejo do paciente trocar por motivos estéticos

Afinal, a gente troca os amálgamas pelo quê? Por qual material? Depende. Cada caso é um caso. O melhor dos mundos é quando podemos trocar por uma restauração de resina direta, daquelas feitas ali mesmo no consultório. Em outros casos, é preciso algum planejamento diverso, pensando em fazer os famosos “blocos” em resina ou porcelana. Entretanto, nós dentistas chamamos esses blocos de Onlay, Inlay ou Overlay. 

Por outro lado, no pior cenário, aquele que envolve dores, fraturas maiores, cáries extensas, ou restaurações muito grandes, com pouco dente remanescente, podem necessitar de uma coroa total, com núcleo (pino) e tratamento de canal. Além disso, sempre convém avisarmos aos pacientes o que pode acontecer quando mexemos em um dente com uma restauração grande.  

Concluindo, esses procedimentos podem variar desde simples trocas até grandes reabilitações. Tudo vai depender das condições do dente. Obviamente, se a restauração em amálgama não tiver problema algum e tiver funcional, ela pode permanecer por lá. Até porque esta é uma das grandes vantagens desse tipo de restauração: sua durabilidade. 

Um Abraço,

Luiz Rodolfo